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Guiné-Bissau está a todo vapor nos preparativos para acolher a XV Cimeira da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP),
marcada para o dia 18 de Julho em
Bissau. O anúncio foi feito nesta segunda-feira, 26, pelo ministro dos Negócios
Estrangeiros guineense, que garantiu que todos os dispositivos estão a ser
assegurados para o evento.
A Cimeira culminará com a tão esperada
reunião dos Chefes de Estado, precedida por uma série de encontros de diversas
entidades e outras iniciativas. Segundo a agência Lusa, este será um momento
crucial, marcando a passagem da presidência da CPLP
para a Guiné-Bissau, que assumirá o cargo por um período de
dois anos, sucedendo a São Tomé e Príncipe.
Durante a semana que antecede a cimeira,
uma vasta programação está prevista, incluindo o habitual conselho dos
ministros dos Negócios Estrangeiros da CPLP, conforme indicado pelo governante
guineense.
Carlos Pinto Pereira, Ministro dos
Negócios Estrangeiros, assegurou à Lusa que a cimeira "está em plena
preparação" e que os convites já foram enviados há algum tempo. Acrescentou
ainda que a comissão organizadora em Bissau "está em pleno
funcionamento", garantindo que todos os preparativos estão no caminho
certo.
A Guiné-Bissau sucederá a São Tomé e
Príncipe na presidência rotativa da CPLP. A última cimeira da organização
ocorreu em Agosto de 2023, em São Tomé e Príncipe, que por sua vez havia
assumido a presidência de Angola.
Além da Guiné-Bissau, os Estados-membros
da CPLP incluem Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné Equatorial, Moçambique,
Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, reforçando os laços de cooperação
e amizade entre as nações lusófonas.

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